Uma viagem ao oceano que há dentro: sobre o prazer na melhor idade
Será que existe isso de estar “velha demais” para descobrir o seu prazer? Embarque conosco nessa viagem sensorial e inspire-se.
A missão da Prazerela e do nosso blog é apoiar mulheres na ampliação do seu repertório de prazer na vida.
Por acreditarmos que a sexualidade é o elo perdido quando falamos em prazer, especialmente para mulheres que vivem em uma sociedade estruturada sob várias formas de violência e opressão, nossos iniciativas têm grande foco em educação sexual com incentivo a descoberta pessoal do prazer e o despertar orgástico. Afinal, todo corpo é uma plataforma sensorial de prazer e deleite.
Dentro da temática de ampliação do prazer na vida das mulheres acolhemos diversos assuntos sob os quais você pode escrever, tais como: autoconhecimento, autoestima, maternidade, saúde, sexualidade, sexo, relacionamentos, carreira, lutas sociais, entretenimento, entre outros. O importante é que o seu tema seja relacionado ao universo feminino e traga reflexões potentes que possam ajudar outras mulheres.
É importante que o seu texto seja o mais completo possível para que as pessoas possam encontrar o máximo de informações em uma só publicação. Por isso, recomendamos que seu texto não ultrapasse a quantidade mínima de 500 palavras e ele terá muito mais relevância se ultrapassar 2.000 palavras.
Nosso conteúdo procura usar linguagem informal, acessível e inclusiva. Estamos sempre buscando aprendizado para evoluir nossa comunicação de forma a evitar os preconceitos comuns e enraizados na nossa linguagem como o binarismo e o cissexismo. Por isso, pedimos que você tenha esse mesmo cuidado.
Veja alguns exemplos do que evitar:
– Uso de termos e expressões que excluem ou invalidam direta ou indiretamente as identidades das pessoas trans, como a generalização para o termo “mulheres” quando o assunto abordado é pertinente apenas para mulheres cisgênero. Recomendamos nesse caso que você procure usar termos mais adequados como “cismulheres” ou “mulheres cisgênero”.
– Desconsideração da existência de mulheres com pênis ao referir-se a “mulheres” como sinônimo de alguém que tem vulva, vagina e/ou útero.
– Uso de termos e expressões que reforcem a heteronormatividade dos relacionamentos, desconsiderando a existência de outras possibilidades afetivas para as mulheres. Ou seja, não generalize para “relacionamentos” quando o assunto for pertinente apenas a relacionamentos heterossexuais entre pessoas cisgênero.
A Prazerela atua para a produção de conteúdo autoral e de qualidade. Para preservar esta identidade, não publicamos conteúdos de outros sites ou blogs. Você poderá fazer referências ou até citações de outros textos que já estão publicados em outras plataformas, mas nunca copiá-los na integra.
O envio de um texto pra gente não garante a publicação em nosso blog. Ele primeiro passará por uma revisão e se estiver de acordo com a missão e as recomendações da Prazerela, ele será publicado. Nesse processo podemos realizar algumas alterações que não impactem na autenticidade do seu texto. Se alguma alteração significativa for necessária, entraremos em contato com você.
Todo conteúdo do nosso blog tem caráter informativo e é de acesso livre e gratuito. Nós não remuneramos nossas escritoras parceiras e ao submeter um texto em nosso formulário você está concordando que seu conteúdo seja publicado gratuitamente. Você possui liberdade para nos enviar quantos textos quiser e na frequência que você preferir.
Todo conteúdo produzido por você será devidamente reconhecido e você poderá divulgar links para o seu site, blog ou redes sociais se desejar.
Será que existe isso de estar “velha demais” para descobrir o seu prazer? Embarque conosco nessa viagem sensorial e inspire-se.
Reflita sobre esse comportamento nocivo que vem tomando conta das redes sociais nos últimos anos, modificando a forma como nos relacionamos.
Conheça os benefícios e os caminhos possíveis para contornar tabus, medos e vergonhas quando o assunto é receber prazer.
Compreenda essa essa faceta da sociedade misógina, machista e patriarcal que contribui para o processo de desumanização de mulheres.